Entre moinhos e tulipas

Entre moinhos e tulipas

terça-feira, 20 de maio de 2014





"Aquele que está do lado de fora de sua porta deixou a parte mais dura da viagem atrás dele. "
Provérbio holandês




"Depois da chuva vem o brilho do sol."
Provérbio holandês




"Ele escutou o som do sino, mas não sabe onde o badalo está."
Provérbio holandês






"Altas árvores pegam muitos ventos"
Provérbio holandês




"A maçã não cai longe da árvore. "
Provérbio holandês






"A caneta é mais poderosa que a espada."
Provérbio holandês





"Todo pote pequeno tem uma tampa apropriada."
Provérbio holandês


segunda-feira, 12 de maio de 2014





É livre a pessoa se pode avançar abertamente sem ter de utilizar artimanhas.
Baruch Espinoza




O homem livre, no que pensa menos é na morte, e a sua sabedoria é uma meditação, não da morte, mas da vida.
Baruch Espinoza




“Se os homens tivessem no silêncio a mesma capacidade que têm no falar o mundo seria muito mais feliz.”
Baruch Spinoza

Baruch Spinoza





Baruch ou Benedictus de Spinoza  nasceu no dia 24 de novembro de 1632, na cidade de Amsterdã, na Holanda. Ele foi gerado no âmbito de uma família de judeus, de origem portuguesa. Seus familiares vinham há algum tempo fugindo das garras da Inquisição. Ele era filho de um rico comerciante. Posteriormente viria a se tornar um dos maiores pensadores racionalistas do século XVII, no interior da Filosofia Moderna.

Spinoza acreditava que Deus era a engrenagem que movia o Universo, e que os textos bíblicos nada mais eram que símbolos, os quais dispensam qualquer abordagem racional. De acordo com sua visão, os textos aí contidos não traduzem a realidade que envolve o Criador e sua criação. 


A ética de Espinoza é a ética da alegria. Para ele, só a alegria é boa, unicamente a alegria nos leva ao amor (que ele define como a idéia de alegria associada a uma causa exterior) no cotidiano e na convivência com os outros, enquanto a tristeza sempre é má, intrinsecamente relacionada ao ódio (que ele define como a ideia de tristeza associada a uma causa exterior), a tristeza sempre é destrutiva para nós e para os outros.

Morreu num domingo, 21 de fevereiro de 1677, aos quarenta e quatro anos, vitimado pela tuberculose. Morava então com a família Van den Spyck, em Haia. A família havia ido à igreja e o deixara com o amigo Dr. Meyer. Ao voltarem, encontraram-no morto. Encontra-se sepultado em Nieuwe Kerk churchyard, Haia, no Países Baixos.

quinta-feira, 8 de maio de 2014





A felicidade consiste essencialmente em querer-se ser o que é.
Erasmo de Rotterdam



"Pode querer bem aos outros quem não quer bem a si mesmo?"

Erasmo de Rotterdam




Não convencerás, se também não estiveres convencido.
Erasmo de Rotterdam




"O lobo talvez mude a pele, mas nunca a alma."
Erasmo de Rotterdam

Erasmo de Roterdã





 Erasmo de Rotterdam, Roterdão (português europeu) ou Roterdã (português brasileiro) (nascido Gerrit Gerritszoon ou Herasmus Gerritszoon; em latim: Desiderius Erasmus Roterodamus; Roterdão, 28 de outubro1 de 1466 — Basileia, 12 de julho de 1536) foi um teólogo e um humanista neerlandês que viajou por toda a Europa .


O sábio e estudioso holandês Erasmo de Roterdã (ou Desidério Erasmo) foi um dos primeiros autores de grande vendagem no mundo. Ele adquiriu sua fama durante o Renascimento, período em que houve um incrível despertar da arte, do pensamento e da literatura.

Nascido em Roterdã, as idéias humanistas de Erasmo sintetizaram o pensamento liberal e progressista do Renascimento. Ele estudou na Holanda e em Paris antes de viajar, em 1498, para a Inglaterra, onde estudou grego na Universidade de Oxford. Seu primeiro tratado teológico, o Manual do Cavaleiro Cristão, foi publicado em 1503, pouco antes de ele partir para Veneza e Roma, onde seria recebido pelo papa Júlio II.


Erasmo voltou para a Inglaterra e se tornou um dos favoritos da corte do rei Henrique VIII (1491-1547). 


Os escritos de Erasmo eram populares devido à sua imaginação inteligente e ao seu estilo claro e descritivo. Embora isso fizesse com que ele atraísse um grande número de inimigos poderosos em função de suas sátiras. Entre seus trabalhos mais importantes estão o Elogio da Loucura (1509), no qual a "loucura" discursa para uma audiência imaginária composta por pessoas de vários tipos.